Em seminário realizado no dia (28), no auditório do Sindicato do Comércio Varejista e Lojista de Itu e Região (Sincomércio) e, em parceria com a Associação Comercial e Industrial de Itu (ACII) e com o Sincomércio, os advogados Dagoberto José Steinmeyer Lima e Ricardo Ramires Filho, do escritório Dagoberto Advogados, explanaram sobre a Reforma da Previdência Social e a Sucessão Familiar Empresarial, respectivamente.
O Dr. Dagoberto explicou resumidamente alguns itens da Reforma da Previdência, como atinge o trabalhador privado, público, professores, policiais e ruralistas, além das ações que terão de tomar afim de se resguardarem. Quanto à tramitação, o advogado pontuou a atual situação, que já foi aprovada pela Câmara dos Deputados e segue em aguardo no Senado. Na opinião dele, a efetiva implantação da reforma vai acontecer no final de 2020.
No final de sua apresentação, o jurista mencionou um programa que costuma assistir – Brasil visto de cima – e disse: “Nosso País é lindo, rico e tem todas as condições para continuar crescendo”, fazendo analogia ao momento político e financeiro pelo qual passamos.
Coffee Break
Nesse momento os participantes desfrutaram de alguns petiscos, bebidas e, claro, de boas conversas, trocas de ideias e networking.
Entre os presentes havia profissionais e empresas da área contábil, do direito, do setor de óticas, fotografia e comunicação, além do diretor/presidente da ACII, Murilo de Moraes Tuvani e o diretor financeiro, Levy Despontin Júnior.
Sucessão Familiar Empresarial
Não é um assunto que costumamos discutir com frequência, talvez essa seja a razão pela qual a cada 100 empresas familiares, somente 30 sobrevivem à segunda geração, 15 à terceira e 4 delas à quarta geração. Segundo o Dr. Ricardo, grande parte das pessoas que estão dentro dessas empresas não conhecem todas as taxas que incidem sobre seus CNPJs, por isso o faturamento está, quase sempre, abaixo do esperado.
“Para passar uma empresa para as gerações seguintes tem que haver transparência, precisa de um contrato e estatuto social. Empresas familiares têm que ter governança como qualquer outra, com todas as burocracias e regras”, esclareceu o advogado.
Ao fim das exposições os participantes puderam fazer perguntas, tirar suas dúvidas e ter uma conversa mais intimista com os palestrantes.
Crédito: Imprensa Aberta